A tua saudade corta como o fio da navalha em que adoravamos viver.
O meu coraçao aflige-se, bate forte, pulsa uma vez e a outra falha.
O laço ficou solto. A noite corre devagar, passa simplesmente.
Não tenho pena de ti, não te sinto sequer, ou engano-me com o que escrevo. És a miúda que nem os vendidos aceitam e que eu choro ainda tanto.
Quero apenas dormir e peço que, amanhã sendo Domingo, não me lembre de ti, nem dos nossos McDonald's ressacados.
Estive quase para te contactar, chamar por ti com a minha graça desafiadora. Mas as imagens que me chegam ao pensamento, tão feias e sujas, não me permitem avançar. A paixão que tenho por mim não permite superar, fingir que a tua ausência, o teu silêncio progressivo não é na verdade desprezo por tudo o que era nosso.
Bonito...profundo...
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